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- Programa Brasil Sem Miséria do Governo Federal
- Requerimentos aprovados pela Câmara e aguardando e...
- Prestação de contas do mês de maio de 2011
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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Palavra Etica com Adriana Alves Lara - Assistente social, artesã e vereadora (PT) - 08/12/2011
http://www.youtube.com/watch?v=Xs6jHBoeJfs&feature=share&noredirect=1Assista à entrevista da vereadora Adriana Alves Lara concedida à TV Comunitária de Belo Horizonte -- TVC/BH - no Programa Palavra Ética, sob a coordenação de Gilvander Moreira e conheça mais do trabalho da vereadora e do seu jeito de fazer política.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
A grandeza do voto
Por Lúcio Flávio Pinto .
No domingo, 11, os paraenses serão protagonistas de um ato inédito no Brasil. Pela primeira vez na história nacional uma unidade federativa decidirá pelo voto a sua configuração territorial. Até agora, a criação ou extinção de Estados foi ato exclusivo do poder central, imposto de cima para baixo; ou produto de uma transação entre as partes.
A constituição de 1988 abriu a possibilidade de essa decisão ser adotada através de plebiscito. Um ano depois da vigência da nova Carta Magna, em 1989, o Estado do Tocantins foi criado sem a necessidade dessa consulta. Goiás não se opôs ao desmembramento de todo o norte do seu território. Pelo contrário: durante os oito anos anteriores integrou uma comissão bipartite que preparou o surgimento do novo Estado. Tocantins nasceu sob o clima do entendimento.
Como o Pará atual não aceitou o fracionamento, a consulta plebiscitária se tornou necessária. Apesar da originalidade da situação, até alguns dias atrás a opinião pública ignorou o fato. Parecia considerá-lo um acontecimento irrelevante, restrito a um Estado distante e secundário na estrutura do poder. Só começou a se aperceber da relevância da questão agora, às vésperas da votação – o que dá uma medida mais real do significado da Amazônia para o Brasil, descontada a propaganda e a fantasia.
Deve-se ressaltar que a maioria dos paraenses também permanece quase tão jejuna nessa pauta quanto um paulista ou um pernambucano. E que pauta: cheia de complexidades e sutilezas.
Os 4,8 milhões de eleitores habilitados a participar do plebiscito não vão escolher um líder local para algum cargo ou decidir sobre uma anomalia particular. A decisão que tomarem mudará a configuração territorial brasileira e provocará efeitos profundos sobre todo país.
A responsabilidade é grave e única, de um tamanho cuja grandeza o eleitor médio não tem a menor idéia. A campanha eleitoral em quase nada o ajudou nessa tarefa, dispersa entre ataques e defesas passionais, como em quase toda eleição.
Hoje, o Pará é o 2º em território do Brasil (com mais de 15% de toda sua extensão) e o 9º em população. Se a maioria dos eleitores concordar em dividi-lo para o surgimento de dois novos Estados, o Pará remanescente passará a ser apenas o 14º em tamanho e o 12º em população. Sua nova configuração poderia situá-lo no rabo da fila da federação brasileira por quase todos os critérios. Já não seria uma fronteira com grande potencial de crescimento: teria que aplicar seu engenho e arte para resolver problemas estruturais, dentre eles um território que perdeu grande parte da floresta amazônica que possuía.
O novo Estado do Tapajós, a oeste, se tornaria o 3º em território do Brasil (abaixo apenas do Amazonas e Mato Grosso) e o 24º em população. Passaria a ser a personificação mais próxima da idealização da fronteira amazônica. Mas ao lado de grandes extensões de floresta nativa há elementos de intensa perturbação desse ideal: enormes minas em expansão, estradas que abrem veias de destruição no meio da mata, grilagem de terras, conflitos rurais, desmatamentos em incontida expansão. Quase todos os problemas do Pará atual com menos instrumentos de resolução. Versão piorada do original.
O possível Estado de Carajás, ao sul, nasceria com o 9º maior território e a 22ª população. Dentro da Amazônia, pode ser comparado a Rondônia, a mais bem sucedida das unidades federativas que se originaram dos antigos territórios federais (os outros são Roraima e Amapá).
O paralelo não é destituído de significação. Estado típico de imigração, Rondônia sofreu tal desmatamento que a principal meta das suas lideranças é retirá-lo da Amazônia e transferi-lo para o Centro-Oeste. Assim ampliariam (de 20% para até 80%) a área de imóveis rurais passível de novas derrubadas de floresta.
Rondônia se parece cada vez mais ao sertão, de onde veio grande parte dos seus atuais habitantes. Carajás também. Seus mais recentes moradores sentem-se mais identificados com a paisagem semelhante à dos seus locais de origem, mas a Amazônia só tem a lamentar – e a perder. Os defensores do atual modelo de ocupação da região, que leva a esses efeitos tão danosos, são os mesmos que lideram as três frentes. Fique tudo como está ou mude a divisão administrativa do espaço geográfico, não será para melhor.
Mas não é só o conteúdo amazônico dessa vasta região, que representa dois terços do território nacional, o que está em causa no plebiscito. É a própria composição da unidade (ou da identidade) nacional, um desafio ainda à espera de uma resposta melhor do que a dada até agora. De um lado, os que tentaram amesquinhar a questão, sugerindo restringir a consulta à população das regiões que pretendem se emancipar (o que seria um jogo de cartas marcadas, com resultado certo: a favor).
De outro, os que interpretaram conforme seus interesses a regra constitucional, segundo a qual a “população diretamente interessada” na questão é toda a população brasileira e não apenas os 4,8 milhões de eleitores paraenses. Argumentaram que o custo da instalação dos dois novos Estados terá que ser rateado entre todos e que os efeitos políticos prejudicarão os demais, sobretudo os Estados mais fortes (cujo peso no parlamento sofrerá nova redução quando, no lugar dos 17 deputados federais e 3 senadores paraenses, se apresentarem 32 deputados e 9 senadores dos três Estados derivados do Pará).
Numa decisão inspirada para os padrões das suas últimas deliberações, o Supremo Tribunal Federal rejeitou essa tese, formulada pelo jurista Dalmo de Abreu Dallari, ligado à esquerda paulista. A “população diretamente interessada” é apenas a do Pará. Além de consagrar uma lógica quase tautológica, o STF fortaleceu – como raras vezes isso ocorre – a debilitada federação brasileira de verdade, ao invés de passar mais verniz na República Unitária que somos, caracterizada pela hipertrofia de poder em Brasília.
Como seria bom se o eleitor se sentasse diante da urna informatizada com a consciência de estar contribuindo para aumentar a democratização do Brasil. Será utopia pretender que o eleitor seja, antes de tudo, um cidadão ativo?
A constituição de 1988 abriu a possibilidade de essa decisão ser adotada através de plebiscito. Um ano depois da vigência da nova Carta Magna, em 1989, o Estado do Tocantins foi criado sem a necessidade dessa consulta. Goiás não se opôs ao desmembramento de todo o norte do seu território. Pelo contrário: durante os oito anos anteriores integrou uma comissão bipartite que preparou o surgimento do novo Estado. Tocantins nasceu sob o clima do entendimento.
Como o Pará atual não aceitou o fracionamento, a consulta plebiscitária se tornou necessária. Apesar da originalidade da situação, até alguns dias atrás a opinião pública ignorou o fato. Parecia considerá-lo um acontecimento irrelevante, restrito a um Estado distante e secundário na estrutura do poder. Só começou a se aperceber da relevância da questão agora, às vésperas da votação – o que dá uma medida mais real do significado da Amazônia para o Brasil, descontada a propaganda e a fantasia.
Deve-se ressaltar que a maioria dos paraenses também permanece quase tão jejuna nessa pauta quanto um paulista ou um pernambucano. E que pauta: cheia de complexidades e sutilezas.
Os 4,8 milhões de eleitores habilitados a participar do plebiscito não vão escolher um líder local para algum cargo ou decidir sobre uma anomalia particular. A decisão que tomarem mudará a configuração territorial brasileira e provocará efeitos profundos sobre todo país.
A responsabilidade é grave e única, de um tamanho cuja grandeza o eleitor médio não tem a menor idéia. A campanha eleitoral em quase nada o ajudou nessa tarefa, dispersa entre ataques e defesas passionais, como em quase toda eleição.
Hoje, o Pará é o 2º em território do Brasil (com mais de 15% de toda sua extensão) e o 9º em população. Se a maioria dos eleitores concordar em dividi-lo para o surgimento de dois novos Estados, o Pará remanescente passará a ser apenas o 14º em tamanho e o 12º em população. Sua nova configuração poderia situá-lo no rabo da fila da federação brasileira por quase todos os critérios. Já não seria uma fronteira com grande potencial de crescimento: teria que aplicar seu engenho e arte para resolver problemas estruturais, dentre eles um território que perdeu grande parte da floresta amazônica que possuía.
O novo Estado do Tapajós, a oeste, se tornaria o 3º em território do Brasil (abaixo apenas do Amazonas e Mato Grosso) e o 24º em população. Passaria a ser a personificação mais próxima da idealização da fronteira amazônica. Mas ao lado de grandes extensões de floresta nativa há elementos de intensa perturbação desse ideal: enormes minas em expansão, estradas que abrem veias de destruição no meio da mata, grilagem de terras, conflitos rurais, desmatamentos em incontida expansão. Quase todos os problemas do Pará atual com menos instrumentos de resolução. Versão piorada do original.
O possível Estado de Carajás, ao sul, nasceria com o 9º maior território e a 22ª população. Dentro da Amazônia, pode ser comparado a Rondônia, a mais bem sucedida das unidades federativas que se originaram dos antigos territórios federais (os outros são Roraima e Amapá).
O paralelo não é destituído de significação. Estado típico de imigração, Rondônia sofreu tal desmatamento que a principal meta das suas lideranças é retirá-lo da Amazônia e transferi-lo para o Centro-Oeste. Assim ampliariam (de 20% para até 80%) a área de imóveis rurais passível de novas derrubadas de floresta.
Rondônia se parece cada vez mais ao sertão, de onde veio grande parte dos seus atuais habitantes. Carajás também. Seus mais recentes moradores sentem-se mais identificados com a paisagem semelhante à dos seus locais de origem, mas a Amazônia só tem a lamentar – e a perder. Os defensores do atual modelo de ocupação da região, que leva a esses efeitos tão danosos, são os mesmos que lideram as três frentes. Fique tudo como está ou mude a divisão administrativa do espaço geográfico, não será para melhor.
Mas não é só o conteúdo amazônico dessa vasta região, que representa dois terços do território nacional, o que está em causa no plebiscito. É a própria composição da unidade (ou da identidade) nacional, um desafio ainda à espera de uma resposta melhor do que a dada até agora. De um lado, os que tentaram amesquinhar a questão, sugerindo restringir a consulta à população das regiões que pretendem se emancipar (o que seria um jogo de cartas marcadas, com resultado certo: a favor).
De outro, os que interpretaram conforme seus interesses a regra constitucional, segundo a qual a “população diretamente interessada” na questão é toda a população brasileira e não apenas os 4,8 milhões de eleitores paraenses. Argumentaram que o custo da instalação dos dois novos Estados terá que ser rateado entre todos e que os efeitos políticos prejudicarão os demais, sobretudo os Estados mais fortes (cujo peso no parlamento sofrerá nova redução quando, no lugar dos 17 deputados federais e 3 senadores paraenses, se apresentarem 32 deputados e 9 senadores dos três Estados derivados do Pará).
Numa decisão inspirada para os padrões das suas últimas deliberações, o Supremo Tribunal Federal rejeitou essa tese, formulada pelo jurista Dalmo de Abreu Dallari, ligado à esquerda paulista. A “população diretamente interessada” é apenas a do Pará. Além de consagrar uma lógica quase tautológica, o STF fortaleceu – como raras vezes isso ocorre – a debilitada federação brasileira de verdade, ao invés de passar mais verniz na República Unitária que somos, caracterizada pela hipertrofia de poder em Brasília.
Como seria bom se o eleitor se sentasse diante da urna informatizada com a consciência de estar contribuindo para aumentar a democratização do Brasil. Será utopia pretender que o eleitor seja, antes de tudo, um cidadão ativo?
terça-feira, 16 de agosto de 2011
MARCHA DAS MARGARIDAS EM BRASÍLIA
Começa hoje (16) e vai até quarta-feira (17) a Marcha das Margaridas em Brasília, a maior manifestação feminista realizada na América Latina, que contará com cerca de 100 mil mulheres para o ato de agricultoras familiares.
A Marcha se consolidou na luta contra a fome, a pobreza e a violência de gênero Com o lema "Desenvolvimento Sustentável com Justiça, Autonomia, Igualdade e Liberdade".
A Marcha das Margaridas tem como objetivo dar visibilidade às lutas das mulheres do campo e da floresta e para denunciar a impunidade contra as mortes de trabalhadores rurais. Na quarta (17), a partir das 7h, as mulheres seguirão em marcha à Esplanada dos Ministérios para a grande manifestação em frente ao Congresso Nacional. O encerramento acontece na Cidade das Margaridas, às 15h, com a presença da presidenta Dilma Rousseff.
A Marcha se consolidou na luta contra a fome, a pobreza e a violência de gênero Com o lema "Desenvolvimento Sustentável com Justiça, Autonomia, Igualdade e Liberdade".
A Marcha das Margaridas tem como objetivo dar visibilidade às lutas das mulheres do campo e da floresta e para denunciar a impunidade contra as mortes de trabalhadores rurais. Na quarta (17), a partir das 7h, as mulheres seguirão em marcha à Esplanada dos Ministérios para a grande manifestação em frente ao Congresso Nacional. O encerramento acontece na Cidade das Margaridas, às 15h, com a presença da presidenta Dilma Rousseff.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Enquete
Levantamento do percentual de crianças que nascem em Vespasiano
Responda: Sobre as crianças cujos pais moram em Vespasiano qual o local de nascimento das mesmas?
a) Vespasiano
b) Belo Horizonte
c) Outras Cidades
Responda: Sobre as crianças cujos pais moram em Vespasiano qual o local de nascimento das mesmas?
a) Vespasiano
b) Belo Horizonte
c) Outras Cidades
quinta-feira, 14 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
EDUCAÇÃO PERDE MAIS DE R$ 16 MILHÕES EM RECURSOS EM VESPASIANO
Os
recursos são oriundos de repasses fundo a fundo da União, do Estado
e do Município que através do Fundo
de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de
Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB) criado pela
Emenda
Constitucional nº 53/2006 e regulamentado pela Lei nº 11.494/2007 e
pelo Decreto nº 6.253/2007, deveria
atender toda a educação básica, da creche ao ensino médio.
Infelizmente é o que não percebemos. Esta mesma legislação
disciplina também a criação e funcionamento do Conselho do FUNDEB
nos três âmbitos da Federação, União, Estados e Municípios,
infelizmente a Secretaria Municipal de Educação de Vespasiano está
ferindo um princípio básico da administração pública,
transparência. Ela não informou para os munícipes e muito menos
para o MEC quem são os membros de tão importante Conselho, que é
ou deveria ser um espaço de participação social e representação
da sociedade civil, profissionais e técnicos da educação
municipal, pais e alunos da rede pública de ensino e principal
fiscalizador da aplicação dos recursos. Veja no quadro abaixo:
Para
expor nossa indignação à violação dos direitos educacionais das
crianças e adolescentes no município de Vespasiano começaremos
citando nossa Carta Magna, a Constituição Federal de 1988 que em
seu Capítulo VII, artigo n° 277, diz: “É dever da família, da
sociedade e do Estado
assegurar à criança e ao
adolescente, com absoluta
prioridade, o direito à
vida, à saúde, à alimentação, à educação,
ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao
respeito, à liberdade e a convivência familiar e comunitária, além
de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação,
exploração, violência, crueldade e opressão.” Ainda, como
processo do amadurecimento, dinamismo e participação que a
democracia suscitou nos cidadãos e na sociedade civil organizada em
favor da criança e adolescência, em 1990 é sancionada a Lei n°
8.069, chamado Estatuto da Criança e do Adolescente que referenda o
preconizado na Constituição Federal e em seguida a Lei n° 9.394,
de 20 de dezembro de 1996, Lei Diretrizes e Bases da Educação –
LDB, estabelece as diretrizes nacionais de educação e
especificamente em seus artigos 4°, inciso IV, artigo 11°, inciso
V, artigo 30°, inciso I e artigo 89°, os parâmetros e diretrizes
para a educação infantil e creches.
Infelizmente
cerca de 8% da população de Vespasiano, 7.846 habitantes com idade
entre 0 e 4 anos
(PNAD/IBGE, 2010) não
possuem absoluta prioridade no atendimento do direito fundamental
constitucional à educação.
Por
ineficiência dos órgãos educacionais municipais e da prefeitura, o
município deixa de arrecadar aproximadamente, R$ 16.424.502,56
mil/ano segundo os dados do Ministério da Educação, este valor
representa 39,11% dos recursos totais que o município poderia
receber se os dados do Senso da Educação 2009 – 2010 estivessem
atualizados (FNDE, MEC, 2011). E não apenas isso, o município
precisaria ter uma política específica para atendimento a crianças
em regime de creches, pois, segundo dados do MEC, dos ambientes
educacionais presentes no município que possuem convênio com a
Prefeitura, apenas um, atende 111 crianças com idade entre 0 e 4
anos, 1,39% da demanda.
Entenda a conta:
A Portaria Interministerial n° 477,
de 28/04/2011, estimou o custo anual por aluno no estado de Minas
Gerais em 2011 em:
- ENSINO PÚBLICO MUNICIPALINSTITUIÇÕES CONVENIADASCRECHE INTEGRALCRECHE PARCIALCRECHE INTEGRALCRECHE PARCIAL2.283,671.522,442.093,361.522,44
Fonte: Portaria Interministerial n° 477, de 28/04/2011
A população de Vespasiano com idade entre 0 e 4 anos segundo dados do IBGE/2010 é de 7.846 habitantes, o repasse estimado do MEC por aluno/ano, seria de R$ 2.093,36 em regime de atendimento integral em instituições
conveniadas. Temos: 7.846 X 2.093,36 = R$ 16.424.502,56.
Os recursos são oriundos de repasses fundo a fundo da União, do Estado e do Município que através do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB) criado pela Emenda Constitucional nº 53/2006 e regulamentado pela Lei nº 11.494/2007 e pelo Decreto nº 6.253/2007, deveria atender toda a educação básica, da creche ao ensino médio. Infelizmente é o que não percebemos. Esta mesma legislação disciplina também a criação e funcionamento do Conselho do FUNDEB nos três âmbitos da Federação, União, Estados e Municípios, infelizmente a Secretaria Municipal de Educação de Vespasiano está ferindo um princípio básico da administração pública, transparência. Ela não informou para os munícipes e muito menos para o MEC quem são os membros de tão importante Conselho, que é ou deveria ser um espaço de participação social e representação da sociedade civil, profissionais e técnicos da educação municipal, pais e alunos da rede pública de ensino e principal fiscalizador da aplicação dos recursos.
O município gaba-se de construir escolas e mais escolas, o que é muito importante e não é mais do que a obrigação do executivo, pois 25% de tudo o que é arrecadado no município deve ser aplicado nas políticas públicas de educação.
Para tentar “tapar o Sol com a peneira” estão assinando convênios com algumas entidades para repasses da ordem de R$ 3.000,00 mensais, o que pela lei, custearia o atendimento a uma criança e meia ao ano. Isso é uma vergonha!
A universalização do acesso à educação no município de Vespasiano, passa pelo fomento e criação de Políticas Públicas de Educação específicas para creches que atendam crianças de 0 a 4 anos, inclusive nos formatos de convênios e inclusão das creches filantrópicas e comunitárias que existem no município no Senso da Educação.
FAÇA PARTE DO MOVIMENTO PRÓ-CRECHE!
Matéria: Antonioni Afonso
É bacharel e licenciado em filosofia pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, especialista em políticas públicas pelo Instituto Casa da Juventude Pe. Burnier, graduando em Gestão de Organizações do Terceiro Setor na Faculdade de Políticas Públicas Tancredo Neves da Universidade do Estado de Minas Gerais. É educador e gestor social e também atua como assessor e consultor de desenvolvimento comunitário.
Professora Amanda Gurgel se recusa a receber prêmio
A professora Amanda Gurgel, que ficou conhecida após fazer um discurso na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte a respeito da situação da educação no Estado – que resultou num vídeo acessado por mais de um milhão de internautas no YouTube – recusou, no sábado 2, receber um prêmio oferecido em sua homenagem pela associação Pensamento Nacional de Bases Empresariais.
Maiores informações acesse:
http://www.cartacapital.com.br/carta-na-escola/professora-amanda-gurgel-se-recusa-a-receber-premio-de-empresarios-em-sp
Dandara: sacrifício, resistência e luta abrem possibilidade de negociação
A Comunidade Dandara, localizada no bairro Céu Azul, em Belo Horizonte-MG, caminhou nesta terça, dia 05/07, mais de 20 km para acompanhar a audiência pública designada pelo juízo da ação de reintegração de posse proposta pela Construtora Modelo, proprietária do terreno.
Acesse para maiores informações:
http://correiodobrasil.com.br/bh-dandara-sacrificio-resistencia-e-luta-abrem-possibilidade-de-negociacao/264685/
Fotos:
http://www.em.com.br/app/galeria-de-fotos/2011/07/05/interna_galeriafotos,1516/manifestacao-da-comunidade-dandara.shtml
terça-feira, 28 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Requerimentos aprovados pela Câmara e aguardando execução da prefeitura
Bairro | Data | Número | Requerimento |
Morro Alto | 17 de maio | 055/2011 | A instalação de redutor de velocidade , na Rua P, próximo a E.E. Renato Azeredo. |
Bonsucesso | 24 de maio | 179/2011 | Adequação dos números residenciais da Av. B e melhorias na Avenida. |
Jardim da Glória 2ª Seção | 24 de maio | 172/2011 | Mudança dos postes de luz situados na Rua das Bandeiras em frente ao nº 210 e outro esquina com a Alameda São Francisco. |
Santa Clara | 24 de maio | 173/2011 | Retirada de entulhos da Rua Rossana Murta em frente ao número 305. |
Jardim Daliana | 24 de maio | 173/2011 | Retirada de entulhos da Rua 12. |
Gávea II | 31 de maio | 183/2011 | Instalação de 2 redutores de velocidade na Rua 18, próximo aos nºs 450 e 481. |
Nova Pampulha | 31 de maio | 184/2011 | Instalação de 2 postes de luz na Rua 36 próximo aos nºs 211 e 217. |
Prestação de contas do mês de maio de 2011
VERBA MENSAL DO GABINETE | R$ 4.600,00 |
Informática | R$ 90,00 |
Papelaria | R$ 749,95 |
Gasolina | R$ 579,70 |
Manutenção do veículo | R$ 335,00 |
Assinatura anual do Jornal | R$ 320,40 |
Correio Abril | R$ 1279,38 |
Correio Maio | R$ 29,10 |
Total | R$ 3383,53 |
O valor restante da verba foi devolvido ao município | R$ 1216,47 |
Garis estão expostos a fatores que podem causar doenças graves
De acordo com uma pesquisa realizada por Harlen Inácio dos Santos, biólogo, doutor, e professor da Universidade Católica de Goiás, os agentes de limpeza urbana, conhecidos como Garis, quando não utilizam o uniforme adequado e não fazem uso dos equipamentos de proteção, como botas, luvas e mascara respiratória, estão correndo sérios riscos de contraírem mal-estar, cefaléias e náuseas perda parcial ou permanente da audição, tensão nervosa, estresse e hipertensão arterial, assim como, a exposição ao sol sem o uso do protetor solar pode ocasionar doenças relacionadas a pele (câncer de pele e queimaduras). A poeira que pode ser responsável por desconforto e perda momentânea da visão, e por problemas respiratórios e pulmonares.
Fonte: UCG – Universidade Católica de Goiás: Avaliação da saúde ocupacional dos Garis.
GARIS EXIJAM SEUS DIREITOS TRABALHISTAS!
CUIDE-SE!
VITÓRIA POPULAR
GÁVEA II RECEBERÁ REDE DE ESGOTO E OBRAS DE INFRAESTRUTURA
No dia 18 de maio foi realizada uma audiência no Ministério Público de Minas Gerais que firmou um acordo entre a Prefeitura e a construtora Gávea que se comprometeu a fazer a rede de esgoto e demais obras de infraestrutura no prazo de um ano. Essa é uma vitória alcançada pelos moradores que juntamente com o nosso mandato entrou com várias reclamações na Justiça, uma delas em 2009, quando a Vereadora Adriana Lara ofereceu uma denuncia ao Ministério Público mostrando a realidade dos moradores sem saneamento básico e infraestrutura em todo o Gávea II.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Vereadores de Vespasiano se levantam contra a participação popular
Na ultima edição de nosso Jornal impresso, divulgamos as Reuniões Itinerantes que aconteceriam com a presença de todos os Vereadores em locais previamente escolhidos, onde toda população pudesse participar das decisões sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias. Essas leis darão um rumo para que a prefeitura possa saber quais são as principais obras a serem realizadas em nosso município. Porém a maioria dos Vereadores, em reunião plenária votou contra esta proposta, alguns por se omitirem com medo de perderem o apoio do então prefeito, outros pelo simples fato de não dar a mínima importância aos problemas dos mais pobres.
Apenas os Vereadores: Luciano Costa, José Winston e Adriana Lara foram a favor do projeto. Ainda foi dito nessa mesma reunião uma justificativa sem o menor senso de politica pública, que a maior preocupação é proporcionar conforto para as pessoas que comparecem à Câmara para assistir as reuniões semanais, ao contrário de investir em reuniões externas, o que seria muito trabalhoso e caro. Por este motivo, acontecerá somente uma Audiência Pública para tratar desse assunto. Infelizmente, mais uma vez os cidadãos Vespasianenses foram impedidos pela maioria dos Vereadores, de desfrutarem de um direito constitucional de participarem das decisões da cidade.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
ATIVIDADES DO ESPAÇO 13
ESPAÇO 13
RUA FRANCISCO LIMA, Nº 52, CENTRO - VESPASIANO - MG
CURSO | DIA | HORÁRIO | VALOR |
Violão | As terças-feiras e sextas-feiras | 17 hs às 18 hrs | R$ 15,00 a aula |
Dança Sênior | As segundas-feiras | 14 horas | R$ 40,00 por mês |
Libras | As quintas-feiras | 19 horas | Gratuito |
Manicure e pedicure | 02/05 a 06/06 nas segundas-feiras | 14 hs às 17 hrs | Gratuito (o aluno deve pagar somente o material) |
FESTA 1º ANIVERSÁRIO DO CURSO LIVRE DE LIBRAS
Dia 31 de Março comemoramos no Espaço 13, o resultado do trabalho e dedicação da instrutora em Libras, Elizabeth Lage com o apoio da Vereadora Adriana Lara. Parabéns aos alunos do curso que acreditam e respeitam as diferentes formas de comunicação e desejam uma Vespasiano onde todos os cidadãos tenham seus direitos garantidos.
PRESTAÇÃO DE CONTAS 2011
PRESTAÇÃO DE CONTAS MAIO DE 2011 | |
VERBA DO GABINETE | R$ 4.600,00 |
DESPESAS | |
Informática | R$ 90,00 |
Papelaria | R$ 749,95 |
Gasolina | R$ 579,70 |
Manutenção do veículo | R$ 335,00 |
Assinatura anual do Jornal | R$ 320,40 |
Correio Abril | R$ 1279,38 |
Correio Maio | R$ 29,10 |
Total | R$ 3383,53 |
O Valor restante da verba foi devolvido ao Município | R$ 1216,47 |
PRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL 2011 | |
VERBA MENSAL DO GABINETE | R$ 4.600,00 |
DESPESAS | |
Livros | R$ 68,00 |
Gasolina | R$ 453,38 |
Carro / manutenção | R$ 184,00 |
Papelaria | R$ 447,25 |
Assinatura de REVISTAS | R$ 252,80 |
Gráfica | R$ 2340,00 |
TOTAL DE DESPESAS | R$ 3745,43 |
O valor restante da verba foi devolvido ao município | R$ 854,57 |
prestação de contas janeiro 2011 | |
Verba mensal do gabinete | R$ 4.600,00 |
DESPESAS | |
Gasolina | R$ 341,14 |
Papelaria | R$ 23,00 |
Advogado | R$ 1000,00 |
Manutenção do veículo | R$172,00 |
TOTAL DESPESAS | R$ 1536,14 |
O valor restante da verba foi devolvido ao município | R$ 3063,86 |
prestação de contas FEVEREIRO 2011 | |
Verba mensal do gabinete | R$ 4.600,00 |
DESPESAS | |
Carimbo | R$ 6,00 |
Papelaria | R$ 357,35 |
Gráfica | R$ 480,00 |
Gasolina | R$ 370,81 |
TOTAL DESPESAS | R$ 1214,16 |
O valor restante da verba foi devolvido ao município | R$ 3385,84 |
prestação de contas março 2011 | |
Verba mensal do gabinete | R$ 4.600,00 |
DESPESAS | |
Gasolina | R$ 358,41 |
Papelaria e suprimentos | R$ 849,20 |
Gráfica | R$ 2160,00 |
Correios | R$ 1137,10 |
TOTAL DESPESAS | R$ 4504,71 |
O valor restante da verba foi devolvido ao município | R$ 95,29 |
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